Na escola que trabalho selecionei dois casos que considero como inclusões bem-sucedidas: a primeira é de um aluno do 5º ano que tem apresentado um ótimo desempenho nas áreas acadêmicas, com postura mais crítica, interesse e participação. A professora investe no aluno e é possível perceber que a autoestima que ele adquiriu foi fundamental para seu desempenho e melhora no convívio social. É um aluno que me deixa muito feliz porque sempre está disposto a fazer o que lhe é proposto, mesmo que outros façam bagunça, ele não se envolve, está sempre interessado em aprender coisas novas. Na sala regular, quando a professora faz um questionamento, ele costuma dizer: - Puxa até eu sei a resposta e vocês não.
O segundo caso é de um aluno que ficou fora da escola por quase dois anos. Tem diagnóstico de síndrome alcoólica fetal e comportamento muito agitado, embora ainda esteja no inicio desse caminho, já considero um sucesso, porque o aluno é capaz de frequentar a sala regular, fez um ótimo vínculo afetivo com a professora e ela também o fez sentir-se pertencente ao grupo.
São dois casos bastante diferentes, o primeiro sempre frequentou a escola e agora está prestes a ir para o ensino fundamental dois e estamos felizes porque ele conseguiu se alfabetizar e o segundo caso consideramos um avanço sua permanência na escola e ainda que em tempo reduzido.
São dois casos bastante diferentes, o primeiro sempre frequentou a escola e agora está prestes a ir para o ensino fundamental dois e estamos felizes porque ele conseguiu se alfabetizar e o segundo caso consideramos um avanço sua permanência na escola e ainda que em tempo reduzido.